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17-10-2012

Ílhavo: Partidos políticos locais em consenso contra políticas governamentais.


Os Partidos Políticos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo estão desagradados com o Orçamento de Estado para 2013 e dizem ...

Os Partidos Políticos com assento na Assembleia Municipal de Ílhavo estão desagradados com o Orçamento de Estado para 2013 e dizem que a austeridade vai destruir a economia nacional.

Desta vez, nem os sociais democratas conseguem manifestar optimismo. Flor Agostinho, do PSD, disse que as previsões estão a falhar com regularidade e que dessa forma é complicado recuperar. Afirma também que começa a afirma-se como defensor da criminalização dos políticos. "Temos em Portugal um desnorte total, não há financiamento, não se pode estimular a economia quando não temos dinheiro, é impossível, o antigo Ministro Teixeira nunca acertava e o actual também nunca acerta, esta é a realidade". "Hoje diz-se uma coisa depois dizem outra, é impossível governar, não é possível dar um rumo ao País, constato realidades, as PPP´s não podem ser denunciadas, criminalizar os políticos responsáveis é uma possibilidade, alguém tem de ser responsável por isto", disse.

José Vaz, do PS, diz que a austeridade reflectirá a falta do investimento no relançamento da economia. Lamenta que as políticas conduzam ao empobrecimento da população e ao fim da classe média. "Se os portugueses conseguissem ver alguma coisa para lá destes sacrifícios todos iriam sentir-se melhor, a classe média termina com este Orçamento de Estado, o empobrecimento será geral, é uma fatalidade, com este Governo vamos ficar mais pobres, são necessárias medidas para incrementar a economia", sublinhou.

José Alberto Loureiro, do PCP, contesta a forma como os mais carenciados são tratados no Orçamento de Estado e diz que as declarações do Cardeal Patriarca de Lisboa merecem censura. "Quem ganha 485 euros por mês como é que pode viver, deveriam ter vergonha em afirmar que as pessoas ganham esse dinheiro mensal, não ajudam nada, é miserável, as PPP´s não são renegociadas e os pobres dos trabalhadores são muito penalizados e depois aparece o Cardeal a dizer que não se devem fazer manifestações, é ridículo", contestou no âmbito do programa “Discurso Directo” na Terra Nova.


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